O incidente envolvendo o Prefeito do Rio de
Janeiro, Eduardo Paes, nos mostra que existe hora para tudo, até para protestar.
O cantor errou, assim como o prefeito que agora decidiu tratar seus críticos
com agressões físicas. Mas nada justifica a ação de nenhum dos dois. Mas quem
sabe o Prefeito do Rio, marionete de Cabral e empregado do Eike fica
desanimado, triste e deprimido, e decide renunciar. Assim ele poderia provar
que é menos bosta do que dizem, e que poderia não ser tão vagabundo quanto o
acusam.
Eduardo Paes e cantor se envolveram em briga |
Eduardo Paes, prefeito do
Rio de Janeiro, amigo de Sérgio Cabral, e sócio de Eike na destruição do Maracanã,
volta a mídia, e não foi por nada citado acima, nem por caído de skate, desta
vez uma confusão em um restaurante na Zona Sul do Rio trouxe o prefeito para as
redes sociais e matérias de jornais.
Local da briga - Restaurante Yumê - Jardim Botânico |
Contada a história, a mesma merece
algumas considerações. Para começar, a atitude do cantor está errada. Existe
lugar para esse tipo de manifestação. Se o Prefeito tivesse estendido a mão
para ele em forma de cumprimento, o cantor poderia não estender de volta, e
estaria com razão. A situação fora de propósito e de lugar foi de uma
infelicidade incrível.
É bom dizer que não concordo com
atitude do cantor Botkay, apesar de concordar com todos os adjetivos
mencionados por ele e dirigidos a Eduardo Paes. O Prefeito do Rio, e citado por
muitos, como um possível substituto de Cabral, caso o nome de Pezão não emplaque,
é verdadeiramente amigo de empreiteiros, e só. Eduardo Paes é um Prefeito
marionete do governador, que age de acordo com as vontades de Cabral. E como já
tinha citado, trabalha somente para os interesses de empreiteiras e assim como
seu tutor, odeia a Educação.
Como seria bom, para o Rio de um
modo geral, que essa situação ocorrida com Paes o deixasse chateado, preocupado
com a família e desanimado. Poderia ficar tão deprimido, tão cheio disso tudo,
que renunciasse. Ah, como seria bom. Ele seria menos bosta, e quem sabe
deixaria de ser vagabundo.
O ocorrido é justamente o resultado da campanha de ódio pessoal movida por partidos opositores emergentes e sua militância. Ninguém aceita ser xingado e ofendido assim e não fazer nada. Isso seria aceitar como verdadeiras as ofensas, que são constantes e sem limites. Se você tem algum tipo de divergência com o Prefeito Eduardo Paes ou com o governador Sérgio Cabral, ou seja lá com quem for, enfrente-o na seara política. Dê apoio a seus representantes para que façam mais e melhor. Acusar e jogar pedras é fácil demais, e também covarde. Por não ter perfil para logar, publicarei cono Anônimo, mas assinando. Márcia Reis - RJ - Professora
ResponderExcluira arte responde!
ResponderExcluirhttps://soundcloud.com/carteiro-chileno/samba-do-restaurante-japon-s