segunda-feira, 27 de maio de 2013

CONFUSÃO DE EDUARDO PAES COM CANTOR ACABA EM AGRESSÕES FÍSICAS - OS ÍNDIOS DA ALDEIA MARACANÃ SABEM COMO ISSO FUNCIONA.

O incidente envolvendo o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, nos mostra que existe hora para tudo, até para protestar. O cantor errou, assim como o prefeito que agora decidiu tratar seus críticos com agressões físicas. Mas nada justifica a ação de nenhum dos dois. Mas quem sabe o Prefeito do Rio, marionete de Cabral e empregado do Eike fica desanimado, triste e deprimido, e decide renunciar. Assim ele poderia provar que é menos bosta do que dizem, e que poderia não ser tão vagabundo quanto o acusam.
              
Eduardo Paes e cantor se envolveram em briga
          Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, amigo de Sérgio Cabral, e sócio de Eike na destruição do Maracanã, volta a mídia, e não foi por nada citado acima, nem por caído de skate, desta vez uma confusão em um restaurante na Zona Sul do Rio trouxe o prefeito para as redes sociais e matérias de jornais.
           
Local da briga - Restaurante Yumê - Jardim Botânico
    O cantor Bernardo Rinaldo Botkay, o Botika, da banda de rock Os Outros, foi agredido pelo prefeito Eduardo Paes na madrugada de ontem no restaurante japonês Yumê, no Jardim Botânico.Paes jantava com a mulher e amigos quando foi abordado pelo músico, que admite ter xingado e tratado o prefeito de ‘forma agressiva’. Chamado de ‘bosta’, Paes reagiu. “Ele me agrediu com dois socos, de repente, enquanto os seguranças me imobilizavam. Não tive tempo de reagir”, conta Botika. A namorada do cantor, Ana Maria Bonjour, teria sido empurrada pelos seguranças do prefeito. “Ela caiu no chão e machucou os joelhos, tentando me defender”, disse Botika. Apenas Ana Maria foi submetida a exame de corpo de delito. “Infelizmente, os socos não deixaram marcas. Não pude ter provas da agressão”, comentou Botika. O filósofo e compositor Francisco Bosco, que estava com o prefeito, contou no Facebook que tentou impedir os xingamentos. “Levantei para conversar com Botkay. Segundos depois vi, para minha perplexidade, o prefeito o agredindo, fisicamente. De minha parte, só o que fiz foi separar”, declarou. Em nota, Paes pediu desculpas à população e disse estar arrependido. “Apesar da agressividade do casal, eu não poderia ter reagido como o fiz. Peço desculpas à população da minha cidade pela maneira como agi”.
            
         Contada a história, a mesma merece algumas considerações. Para começar, a atitude do cantor está errada. Existe lugar para esse tipo de manifestação. Se o Prefeito tivesse estendido a mão para ele em forma de cumprimento, o cantor poderia não estender de volta, e estaria com razão. A situação fora de propósito e de lugar foi de uma infelicidade incrível.
           
     
 Em compensação o Prefeito agora decidiu reagir críticas e agressões verbais com agressões físicas. Vai ficar difícil deste jeito, e quem sabe ruim para os adversários. A atitude errada do cantor não justifica portanto a atitude de Paes. Mas também foi deste jeito que o mesmo Prefeito expulsou os índios e manifestantes da Aldeia Maracanã. Fico imaginando o que ele vai fazer em uma manifestação de professores, que podem criticá-lo em alguma greve, que para o governo, nunca existe.
            
           É bom dizer que não concordo com atitude do cantor Botkay, apesar de concordar com todos os adjetivos mencionados por ele e dirigidos a Eduardo Paes. O Prefeito do Rio, e citado por muitos, como um possível substituto de Cabral, caso o nome de Pezão não emplaque, é verdadeiramente amigo de empreiteiros, e só. Eduardo Paes é um Prefeito marionete do governador, que age de acordo com as vontades de Cabral. E como já tinha citado, trabalha somente para os interesses de empreiteiras e assim como seu tutor, odeia a Educação.
            
           Como seria bom, para o Rio de um modo geral, que essa situação ocorrida com Paes o deixasse chateado, preocupado com a família e desanimado. Poderia ficar tão deprimido, tão cheio disso tudo, que renunciasse. Ah, como seria bom. Ele seria menos bosta, e quem sabe deixaria de ser vagabundo.


2 comentários:

  1. O ocorrido é justamente o resultado da campanha de ódio pessoal movida por partidos opositores emergentes e sua militância. Ninguém aceita ser xingado e ofendido assim e não fazer nada. Isso seria aceitar como verdadeiras as ofensas, que são constantes e sem limites. Se você tem algum tipo de divergência com o Prefeito Eduardo Paes ou com o governador Sérgio Cabral, ou seja lá com quem for, enfrente-o na seara política. Dê apoio a seus representantes para que façam mais e melhor. Acusar e jogar pedras é fácil demais, e também covarde. Por não ter perfil para logar, publicarei cono Anônimo, mas assinando. Márcia Reis - RJ - Professora

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  2. a arte responde!

    https://soundcloud.com/carteiro-chileno/samba-do-restaurante-japon-s

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